O mês de setembro é conhecido na área da saúde como o mês de conscientização da doação de órgãos. Em 2017, o Brasil atingiu resultados inéditos e avançou bastante nessa luta. Entretanto, hoje ainda existem mais de 30 mil adultos e quase mil crianças na fila de espera por um órgão.

Para ser um doador, é preciso informar a sua família: é ela quem decide se seus órgãos serão doados ou não. A maior parte das doações não acontece por causa da negação de parentes. Ainda existem muitos mitos ao redor da doação de órgãos e por isso é importante informa-los.

Os transplantes são cirurgias normais e o corpo pode ser velado normalmente depois da captação dos órgãos. Cada doador pode salvar até 20 pessoas.

Torne-se um doador

O estado de saúde de quem doa os órgãos é o que determinará se é possível ou não haver a doação. Por isso, para doar basta apenas ser uma pessoa saudável. É possível doar rim, medula óssea, sangue e parte do fígado ainda em vida.

Para aqueles que já faleceram, é preciso que o cérebro pare de funcionar completamente para a doação acontecer. Essa condição é conhecida como morte cerebral. No caso de haver uma parada cardíaca, só é possível doar tecidos como a córnea, pele, ossos, entre outros.