O Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ) aprimorou ainda mais nesta semana a forma de atendimento ao paciente e implementou o protocolo PCR da Associação Americana de Cardiologia (America Heart Assossiation), através de uma simulação do procedimento.
Toda a equipe de enfermagem foi treinada para oferecer o perfeito atendimento ao paciente em situação de Parada Cardio Respiratória (PCR), Reanimação Cardio Pulmonar (RCP) e Reanimação Pós Anestésica (RPA). As simulações foram divididas por plantões, desta forma, todos os 45 profissionais de enfermagem puderam participar. A ação uniu ainda os novos funcionários aos veteranos da equipe.
O atendimento aconteceu em duas locações do hospital. A primeira foi no recém inaugurado Centro Cirúrgico, sob a supervisão dos enfermeiros do Pronto Atendimento. Já a segunda se passou nos boxes de emergência do Pronto Socorro, também sob supervisão dos enfermeiros do Pronto Atendimento. Parte das simulações foram realizadas com bonecos, outra parte com colegas do Hospital.
Aproximação da equipe
A técnica não só aprimora os conhecimentos dos profissionais de enfermagem como os aproxima ainda mais, ensinando também a manterem uma comunicação efetiva entre si. “A intenção maior foi unir os novos profissionais aos já existentes no grupo. Passamos recentemente por um processo de contratação para expandir a equipe e queríamos que todos os enfermeiros pudessem se sentir confortáveis uns com os outros. Uma espécie de quebra gelo”, explicou a Coordenadora Geral de Enfermagem, Michele Cristina Jaime.
A performance trabalhou as técnicas de atendimento prático em si, como posicionamento do paciente, manobras dentro do Pronto Socorro, dosagem de medicações, além do conhecimento teórico outrora adquirido.
“A teoria todos possuem, mas precisamos trabalhar na prática. Por isso utilizamos a simulação como meio de aproximação. O treinamento é importante, mas quando você joga para a realidade conseguimos enxergar bem quais são os possíveis erros ou dificuldades na ação. O paciente está totalmente nas mãos da minha equipe. Todos tem de saber o seu lugar e o que fazer, para que o atendimento seja exatamente o que o paciente precisa e merece”, concluiu Jaime.